Este será o primeiro passo. Fazer uso das ferramentas que o mundo moderno nos oferece e investigar, a partir do conforto de nossa casa, antes de partir em viagem. Procurar em motores de pesquisa informação sobre segurança nos destinos que vamos percorrer. Tentar encontrar blogues e testemunhos de outros viajantes que por lá passaram, o que será provavelmente a melhor fonte de informação, em termos de qualidade. Poderá consultar as páginas oficiais de Ministérios de Negócios Estrangeiros, mas essas tendem a ser exageradas e mesmo alarmistas.
2) TRATE BEM DO SEU DINHEIRO:
Se vai para um destino que requer que transporte consigo uma boa quantia em numerário, disperse as notas de forma prudente. Aqui vão algumas ideias de como as repartir: no meio de uma bolsa interior da sua mochila de mão (não no topo, de onde poderão ser furtadas com alguma facilidade, nem no fundo, de onde poderão ser retiradas através de um rasgão), num bolso discreto da sua roupa, entre as páginas de um livro, na carteira, sob uma palmilha do calçado. Se viajar para locais onde pode levantar dinheiro com facilidade, será melhor ir retirando o numerário à medida que for necessitando.
3) OBSERVE AS PESSOAS LOCAIS
O comportamento das pessoas que vivem no local que visitamos é um excelente indicativo da segurança real da área. Se nos induzir em erro será, em princípio, por excesso: a população poderá ter receios exagerados (por exemplo, induzidos pelo consumo excessivo de jornais e televisão sensacionalistas) mas será quase impossível viver de forma descontraída num envolvimento potencialmente perigoso. Quando nos cruzamos com alguém ao virar de uma esquina e recebemos um olhar de soslaio repleto de desconfiança e receio, é sinal de que algo está errado naquela terra. Por outro lado, numa cidade onde as pessoas deixam as portas de casa abertas e vimos crianças a brincar na rua pelo serão dentro, não serão necessárias grandes preocupações com a nossa segurança.
4) FAÇA UM SEGURO DE VIAGEM
Saber que em caso de azar os prejuízos serão minimizados dá uma enorme paz de espírito. Talvez para pequenas deslocações a países próximos não compense, mas se vai para paragens distantes onde os cuidados médicos são reduzidos ou pagos a peso de ouro, talvez seja melhor precaver-se. O azar não bate só à porta do companheiro do lado. Pode acontecer a si. E a última coisa que quer é ficar seriamente doente e sem ninguém a quem recorrer, seja no Laos ou no Mali, na Mongólia ou na Bolívia. E depois, há a questão dos furtos. É inevitável: algumas regiões oferecem probabilidades consideráveis de um incidente deste género. E que bom que é, ao darmos pelo desaparecimento da nossa câmara fotográfica ou do nosso tablet, saber que uma vez regressados a casa, poderemos ter um idêntico sem mais complicações.
5 ) FALE COM AS PESSOAS
Ao chegar a uma nova cidade, tente estabelecer contacto com alguém local. Procure conselhos de quem conhece a realidade local. Comece por perguntar se há áreas em que convém mesmo não entrar. Informe-se sobre os riscos mais atuais. Os vilões estão sempre a inventar novas técnicas de roubo e burla, e muitas vezes apenas nos locais existe a informação necessária para melhor nos precavermos.
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Os voos acimas são referentes as buscas realizadas no dia 21/10/2015 com data de partida 21/11/2015. Os preços podem sofrer oscilações ao longo do dia.
Minha experiência com o serviço foi excepcional. A Maxmilhas se constitui num projeto de prestação de serviços à sociedade brasileira, na medida em que resgata ativos do cidadão que ficam depositados num limbo onde campeiam os interesses de grandes empresas. Meus desejos de prosperidade, sempre.
Wilson Lopes - Belo Horizonte/MG
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